White, Black & o Futuro

Neste vídeo eu analiso minha visão de mercado sobre minhas preferências e limites éticos, além de mostrar o que pretendo para as próximas décadas.

Confira a resolução do vídeo! ^

Resumo por IA:

1. Preferência de Atuação no Mercado de Copy

 

No coração de sua paixão por copy, o orador ainda está explorando seu nicho ideal, mas já tem uma clareza impressionante sobre o que o motiva. Ele admite não ter uma preferência totalmente definida entre anúncios ou VSLs, mas o que realmente o empolga é a essência da copy:

  • A Psicologia Humana: Como a mente funciona e como as palavras podem ser ferramentas poderosas.
  • Influência de Ações: A capacidade de moldar comportamentos e decisões através da escrita.
  • Desejos Primitivos: O estudo e a aplicação de gatilhos emocionais profundos para gerar conexão.

Ele sugere que uma conversa mais aprofundada seria perfeita para alinhar suas habilidades e interesses em constante evolução com as oportunidades disponíveis.

2. Preferência entre Black e White Hat Copy

 

Como um “Copy Junior”, o orador valoriza imensamente qualquer experiência prática. Para ele, a distinção entre “Black Hat” e “White Hat” copy reside mais na intensidade e na execução do que nos princípios psicológicos fundamentais. Ele destaca que:

  • A base técnica e psicológica da copy é universal, aplicando-se a ambas as abordagens.
  • O “Black Hat” é visto como uma versão “intensificada” do “White Hat”, focando em tocar mais profundamente nas “dores” e prometer muito para facilitar a crença na oferta.

Sua prioridade é dominar a técnica e a psicologia, entendendo que a ética de aplicação pode ser discutida e refinada na prática.

3. Meta de Atuação no Mercado de Direct Response

 

O orador traz uma perspectiva única para o Direct Response, enraizada em sua experiência anterior com branding e design. Ele não vê o Direct Response isoladamente, mas sim como uma força estratégica para:

  • Criação de Marca e Ideologia: Construir uma identidade forte e um manual de branding.
  • Ampliação e Crescimento: Usar o Direct Response como um “growth hacking machine” para expandir o alcance.
  • Diferencial Estratégico: Acredita que seu know-how em branding lhe dá uma vantagem para alinhar copy e marca de forma mais eficaz, gerando resultados mais mensuráveis.

Ele menciona nomes como Derek, Biff e Diogo Gomes, que também promovem essa integração entre branding e Direct Response, reforçando sua visão de futuro para o mercado.

4. Meta de Longo Prazo

 

As ambições do orador são grandiosas e abrangem tanto o desenvolvimento profissional quanto pessoal. Sua visão de longo prazo vai muito além de ser apenas um copywriter:

  • Dominar o Jogo da Escala: Entender profundamente o que uma empresa precisa para crescer e escalar.
  • Marketing Abrangente: Desenvolver uma compreensão holística do marketing, com a copy como sua habilidade central.
  • Liderança Estratégica: Almeja ser um CMO ou CVO em cerca de 5 anos, focando na visão da marca e na conexão com o público.
  • Sucesso Internacional: Sonha em ser multimilionário em libras, morando na Europa, com liberdade de escolha.
  • Empreendedorismo: Criar sua própria marca e usar o poder do Direct Response para impulsionar qualquer novo empreendimento.

Ele vê o Direct Response como uma ferramenta poderosa e versátil, capaz de alavancar qualquer ideia ou negócio, o que o inspira a buscar um patamar de sucesso global e impacto significativo.

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